Wednesday, May 28, 2008

Conto tradicional dos Açores;

O mês que não sabia jogar!...

O mês de Fevereiro vinha para a terra pela primeira vez e deparou-se com o mês de Janeiro que ainda tava a acabar o seu tempo e com o mês de Março que esperava desinsofrido pelo seu começar. Meteu-se a falar com outros e eles foram muito corteses e, como não tinham muito que fazer, puseram-se a jogar às cartas.
Mas o mês de Fevereiro não era muito bom no jogo e ementes o mês de Janeiro e o de Março ganhavam muito, o mês de Fevereiro perdia sempre. Como tavam jogando a dinheiro, o mês de Fevereiro perdeu tudo o que tinha. Mas foi continuando a jogar e, quando não tinha mais nada com que pagar, apostou dois dos seus dias de vida, tal era o seu vício no jogo. Assim perdeu dois deles, um para Janeiro e outro para Março.
Desde aí que Fevereiro ficou só com vinte oito dias em vez de trinta e assim fez com Janeiro e Março ganhassem mais um dia e ficassem
pra sempre com trita e um dias.
Assim acontece com quem se mete a jogar.

Autor:Paulo Roberto S. Pereira, S. Miguel

Postado por Fernandinha
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Friday, May 23, 2008

Festas do Espírito Santo
Estandarte
Flôr - Estrelícias
Lisboa, 23 de Maio de 2008
FernandinhaPosted by Picasa

Tuesday, May 20, 2008

Posted by PicasaLisboa, 20 de Maio de 2008,
Fernandinha

Friday, May 16, 2008

MONUMENTO A NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

Este monumento, em honra de Nossa Senhora da Conceição,
Localizado na Espalamaca, está voltado para a cidade e,
Em particular, para a freguesia urbana de onde partiu a ideia
Da sua construção:
A freguesia da Conceição.

È constituído por uma imagem da Imaculada Conceição,
Em mármore, com três metros de altura e com quatro toneladas,
Por detrás da qual se ergue uma cruz, de cimento armado, com
28,65 metros.

O monumento ficou definitivamente concluído em 1973, depois
De um violento temporal ter destruído, em 1969, a primeira cruz,
De 18 metros, mas menos sólida do que a actual.

A construção do Monumento ocorreu entre 1958 e 1962, por
Iniciativa particular de um grupo de Senhoras, e para ele
contribuíram habitantes de todas as freguesias da ilha,
bem como entidades oficiais.


Fernanda,
Lisboa, 17 de Maio de 2008

Saturday, May 10, 2008

MOINHOS DE VENTO

Os moinhos de vento da ilha do Faial
Apresentam influências portuguesas e flamengas.
São moinhos fixos ou giratórios, de dois pisos.
O piso inferior é construído em paredes
De alvenaria.

O piso superior, onde se encontra o equipamento de
Moer, é de madeira.
Estes moinhos são rematados por uma cúpula
Cónica, de onde sai o mastro que separa as velas
De madeira, que prendem os panos.
Os moinhos de vento do Faial apresentam dois sistemas
De varas diferentes.

Os moinhos do “ sistema português “ ( Kruger ) tem um
Sistema de oito varas, que entram no grande eixo do
Moinho, onde se atam as 4 quatro velas triangulares
( vela latina ), cada uma segurada entre duas varas.

Os outros moinhos existentes na ilha apresentam quatro
Asas rectangulares, onde se colocam as quatro velas,
Também rectangulares. Esta estrutura corresponde à
Dos moinhos flamengos, que ainda hoje se podem
Observar na Holanda e na Bélgica – seja nos moinhos
De pedra com tecto móvel, seja nos moinhos de madeira,
Giratórios sobre o eixo principal.

As velas e toda a estrutura da base de apoio da cúpula
Podem ser manobrados e deslocados lateralmente,
Virando sobre um eixo vertical de madeira, através do
“ rabo “ do moinho, no sentido de maximizar o aproveitamento
Da força motriz do vento.

Na ilha do Faial existem 38 moinhos de vento inventariados e,
Deles, 10 estão classificados como imóveis de interesse público.


Fernanda,
Lisboa,10 de Maio de 2008

Friday, May 02, 2008

DOCE CALMA!...

Não sei o que penso, mas penso
Não sei porque amo, mas amo
Não sei porque faço, mas faço
Tudo isto absorve meu pensamento.

Não sei porque choro, mas choro
Não sei porque quero, mas quero
Não sei porque sinto, mas sinto
Tudo isto penetra fundo na minha alma.

Que o meu amor venha,
Para eu ter enfim
A doce calma!...

Fernanda